
Do curso não vou falar quase nada pois ainda estou a digerir o que vivi. Por agora posso dizer ter encontrado um "lugar" (não físico) onde me sinto bem e igual a mim mesma. O cérebro fervilha de ideias e consolida projectos.
Volto à horta, este sim um lugar físico onde me sinto em casa, para descobrir novos habitantes, auxiliares no equilíbrio das "pragas"; mais, além deste louva-a-deus, no Trumbuctário em Habitantes da Horta, entretanto actualizado. O lago veio dar vida a seres que não se viam por aqui como os morcegos, as cobras e os lagartos, o que nos leva a pensar que a diversidade se começa a sentir e a ver. As colheitas continuam: courgetes, pepinos, manjericão, coentros, feijão verde e andamos a recolher sementes de alface, cebola, alho-francês, salvia nas horas do calor, colocadas no armário de secagem. Começamos as estacas de alecrim, e agora também de madressilva, de salvia, manjerona e tomilhos.