Lisboa.
A minha cidade.
19 de Janeiro de 2012.
A nítida percepção de um lugar onde já não consigo viver mas que gosto de visitar.
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Algar.A. L. Garcia.
As máquinas de costura do meu bisavô. A caderneta, tão amorosamente guardada, do pagamento das prestações de uma máquina que veio parar às minhas mãos setenta e dois anos mais tarde, pela mão do Rogério.
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De regresso à horta, ainda parca em legumes para comer só com favas e ervilhas a crescer. Uma volta pelo terreno trouxe-me saramago (Raphanus raphanistrum), dente-de-leão (Taraxacum officinale) e catacuzes (Rumex crispus) para fazer um batido de ervas.
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Folha do dente-de-leão. A sua textura e os pelinhos ajudam a distingui-la de outras muito parecidas.
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Batido de ervas selvagens com banana e limão. Foi o meu jantar de ontem, altamente nutritivo. Acompanhei com bagas goji e crakrers barrados com pasta de sementes de girassol germinadas. No fim uma sopa de lentilhas e fiquei cheia ":)
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Quando regressei fui ver a estufa. Os potes, em sete dias, já estavam com menos de metade da água.
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