10 de maio de 2014

ainda do tempo


Ainda do tempo que queria para umas coisas e que dispenso noutras.
Pedaços do meu Alentejo, quase mármore, e mergulho nas memórias da minha infância junto do toucador da minha avó, no andar de cima da casa. Lugar proibido para as crianças, na altura. Subir aquelas escadas era uma aventura e o nervoso miudinho subia connosco.
Tudo num rolo (resto) de sabão de rosas.

PS- Fará hoje, à data desta publicação agendada, um ano e quatro meses que a Estrelinha partiu. Saudade.

Paula

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