
24 de dezembro de 2010
19 de dezembro de 2010
18 de dezembro de 2010
o poço

Terra afortunada, o Espadanal, onde estive no outro dia. Três poços, ainda construídos em pedra de xisto, cheios de água. Estou cá a pensar ... em vez de um lago para recolher a água do "swale" talvez faça é um poço ":O)
17 de dezembro de 2010
no reino dos fungos

Cladonia fimbriata
Foi no Espadanal que os vi, sobre uma pedra grande de xisto. Chamo-lhes "algas da terra" a estas criaturas minúsculas com formas verdadeiramente inspiradoras, os líquenes.
16 de dezembro de 2010
espadanal
tupinambos 3ª geração

Helianthus tuberosus.
Tupinambos colhidos agora em Dezembro. São já a nossa 3ª geração. Óptimos crus, fazem lembrar-me o sabor do côco, com uma textura muito agradável. Tem como propriedades terapêuticas baixar o nível de glicémia no sangue, sendo por isso particularmente indicados nos regimes alimentares dos diabéticos.
14 de dezembro de 2010
sobreiros em perigo
Vinhas das minhas, olivais dos meus pais, montados dos meus antepassados".
"Montados dos meus antepassados", por isso é tão importante a sua defesa e preservação. Pode ver-se no documentário a enorme diversidade de animais que habitam os montados; a forma simples como antigamente os sobreiros iam sendo plantados ou porque é tão importante para a saúde dos sobreiros o solo dos montados estar sempre coberto. Um documentário de enorme riqueza informativa onde poderão ficar a conhecer muitas das paixões que nutro pelo Alentejo.
13 de dezembro de 2010
murtinhos

Aqui chamam-nos de murtinhos mas também são conhecidos por murtunhos, os frutos da Murta (Myrtus communis L.). Cresce selvagem por esses montes onde tenho andado e o fruto está agora maduro, pronto a ser colhido. Utilizam-se várias partes da planta, o fruto, as folhas e as flores, tanto em culinária como em usos terapêuticos.
12 de dezembro de 2010
sementes

A semente maior e mais clara é de uma glicínia branca e a outra de Espinheiro-da-virginia (Gleditsia triacanthos L.)., que não iremos semear. Embora não tenha estatuto de planta invasora em Portugal possui potencial de propagação.
11 de dezembro de 2010
tremocilha

Foi no fim-de-semana passado que semeámos a tremocilha e a maioria dos grãos já estão bem agarrados à terra. A tremocilha é uma planta forrageira muito bem adaptada a solos franco-arenosos, ajuda a fixar o azoto no solo, melhorando a sua estrutura, sendo por isso um bom adubo verde. Embora o nosso solo tenha essa característica nunca conseguimos ter um campo amarelo de tremocilha. O ano passado semeámos juntamente com ervilhaca mas só esta última nasceu bem.
5 de dezembro de 2010
sueño con serpientes
Há Homens que lutam um dia e são bons
Há outros que lutam um ano e são melhores
Há aqueles que lutam muitos anos e são muitos bons
Mas há os que lutam toda a vida, esses são os imprescidiveis
Bertolt Brecht
Dedicado a um dos seres preciosos da minha vida, R., que me tem ensinado a ser como os juncos - dobram mas não quebram - ou como as árvores, que morrem de pé.
"swales"

Swales ou valas em curva de nível são valas escavadas através de pontos à mesma cota, previamente marcados no terreno e que, normalmente, seguem os contornos do terreno. São construídas para reter água e ajudam a combater a erosão dos solos permitindo que a água da chuva abrande, se espalhe e infiltre lentamente. Permitem igualmente a criação de zonas de sombra, com a plantação de árvores num dos lados da vala e zonas de cultivo nos camalhões ou combros férteis (raised beds) no outro lado. As imagens são do último Sábado, na oficina que decorreu perto do Roncão com o João Gonçalves.
Nós vamos fazer um que receba água das caleiras do telhado para um "jardim de água", do jardim para a vala e da vala para um lago.
Explicado por Geoff Lawton aqui (em inglês).
Um exemplo aqui (em inglês).
30 de novembro de 2010
Aranha-trepadora-de-patas-rosadas
29 de novembro de 2010
28 de novembro de 2010
Cauda-de-Andorinha

Papilio machaon
Lagarta de borboleta Cauda-de-Andorinha sobre uma arruda. Já tinha visto, noutros anos, estas lagartas por aqui mas não sabia a que espécie de borboleta pertenciam. O nome é lindo - Cauda-de-Andorinha - a lagarta e a borboleta também. É nesta altura do ano que se pode observar a lagarta, nas suas plantas preferidas - arruda e funcho, e o adulto entre Dezembro e Fevereiro.
27 de novembro de 2010
planetário

Este é o céu que temos sobre nós esta noite. A via láctea imensa correndo como um rio, entre as estrelas e o meu olhar perdido em tanta imensidão. Fui lá fora esperar uma estrela cadente para lhe pedir um desejo e um instante depois ela passou. Pena é a minha máquina não fazer jus ao céu vemos daqui.
E amanhã trago notícias deste evento.
23 de novembro de 2010
toca de rato cego

Presumo que esta seja uma toca de rato-cego-mediterrânico com longos caminhos subterrâneos. Encontrada numa das camas que estamos a fazer, onde se encontram restos de folhas de couve e outros materiais da horta para compostar. Vi esta forma de preparar as camas hortícolas na Quinta do Carvalho Longo; pareceu-me uma ideia muito interessante: poupa no trabalho de levar resíduos orgânicos para o compostor e fica uma cama pronta na Primavera. Este ano temos a visita destes habitantes que, assim como assim, já andam a comer as acelgas e as couves chinesas. Com ou sem cama, a toca também a fariam noutro lado qualquer.
22 de novembro de 2010
19 de novembro de 2010
relembrar
"a terra, (...) nua até aos ossos"1 minuto de solo
lista vermelha de bolso
in Transition
com as mãos na terra
não abandone o seu animal
obstáculos
cogumelos - membranas curativas II
o sr. Abel partiu hoje...
cemitério de pinhal
passeio pelo montado: transição
e entre tantos, mais antigos, outros que não quero esquecer
"uma cabra com pele de ovelha"
desfiar recordações
o Lago
ainda há pastores?
habitantes de Outono
recolha de sementes de Phaseolus coccineus
contra o sofrimento animal
Trumbuctu voltou...
tudo começou em Novembro...
16 de novembro de 2010
rato-cego-mediterrânico

Microtus duodecimcostatus ou rato-cego-mediterrânico. Ainda não tínhamos observado nenhum, somente alguns buracos na horta que ao escavarmos pareciam levar a galerias subterrâneas. Ao vermos de perto não nos pareceu um rato comum e depois de alguma pesquisa somos levados a pensar tratar-se de um rato cego. Os buracos que vemos na horta são característicos desta espécie. Escavam galerias complexas onde se abrigam.Acho que os ratos comuns não fazem isso. São herbívoros e a horta é um restaurante de luxo para eles, ou melhor um rodízio. É uma espécie importante na cadeia alimentar e está na base da alimentação da Coruja das Torres - Tyto alba - e vive uma mesmo aqui ao lado.
Teremos que repensar várias coisas aqui pela horta: a cama elevada que estou a preparar não pode conter restos da horta como, por exemplo, folhas de couve. Foi um erro (?)* pois atrai toda a espécie de roedores; estamos a procurar a melhor solução para controlar os ratos sem recurso a isco. As corujas ao alimentarem-se de ratos envenenados também morrem; proceder à limpeza do terreno retirando vegetação velha e eventuais abrigos para roedores, manter a zona dos compostores limpa; e o mais importante será redimensionar o projecto para o espaço que temos, como por exemplo, talvez já tenhamos compostores a mais.
Alguma informação aqui. Embora em catalão consegue entender-se razoavelmente.
Nota: Quem nos trouxe o rato foi a Estrela. Estava vivo mas em choque. Soltámo-lo e pouco tempo depois já tinha desaparecido.
* Não sei se foi um erro pois não fossem os restos de folhas e nenhuma couve chinesa restaria agora. Já lá vi marcas de dentes e devem ser destes ratos.
15 de novembro de 2010
lagartas da couve
14 de novembro de 2010
púcaras e outras espécies de cogumelos

Hoje visitámos o senhor António, que conheci num trabalho feito há uns dias atrás. Em conversa, na altura, a propósito da estufa que ele estava a montar ofereceu-me algumas armações para eu fazer uma. Fomos ver novamente as armações e como havemos de as transportar. No caminho, levou-nos aos poucos cogumelos que ainda nascem por ali. A estes chamam-lhes púcaras (Macrolepiota procera (Scop.) Sing, se não estou enganada) e são comestíveis. Foram identificados por ele e pela minha mãe. O mais pequeno é uma púcara ainda jovem o outro, com o chapéu mais aberto, também mas numa fase de maturação mais avançada. Muitos outros há por lá ...
10 de novembro de 2010
reter água na paisagem do Alentejo
Imagem
Esta oficina convida à prática dos 4 "s" da água:
slow - abrandar; spread - espalhar; sink - infiltrar; shade - sombrear
Identificação dos locais para reter água e construção de "swales" (valas em curva de nível) para infiltração de água com recurso a ferramentas manuais.
Roncão - Santiago do Cacém
27 e 28 Novembro 2010
Organizado por: Joao Gonçalves e Ben Vanooij
Mais informações em Transição e Permacultura Portugal
6 de novembro de 2010
pelas sobreiras altas...

... em busca de mirtilos. E encontrámos!
Não sei se são da espécie que anseio, mas acho que têm alguns cultivares do grupo "Rabitteye".
5 de novembro de 2010
santa cruz

Outro lugar lindo que conheci melhor. Foi aqui que encontrei a nêveda dos gatos (Nepeta sp.) mas que se mostrou muito difícil de fotografar, nestes dias lindos de sol que tem havido. Aqui a diversidade de plantas é surpreendente: nêveda; púcaras (Macrolepiota procera), uma das espécies de cogumelos do montado; os murtinhos (Myrtus communis L.), uma espécie de mirtilo selvagem; e tanta outra flora que ainda não consigo identificar. Um lugar tão especial quanto as pessoas que aqui conheci e de quem em breve falarei, como a D. Felicidade.
3 de novembro de 2010
☯ ☯ ☯
Estratégia
(Um poema de Nuno Júdice, in A Fonte da Vida)
Em que limites começa o meu limite?
Entre que marcos de fronteira alguma se marcam
os extremos por onde passo?
De que ecos me são devolvidas as palavras
que não cabem nas frases em que só o amor ainda cabe?
São estas as fórmulas do princípio: daqui
podem nascer os caminhos que não acabam, ou
terminar esses becos que se adivinham num dobrar
de esquina. Aqui nos sentamos, ainda,
para recomeçar esse jogo infindável, o xadrez
em que cada peça é um fragmento de sonho,
e cada jogada um salto por entre as
nuvens. Pedes-
-me que não adormeça: mas como
resistir à estranha
obscuridade dos teus olhos, enquanto a música
dos insectos embala este princípio
de tarde? Então, levantas-te, abres a janela,
e o verão entra para dentro da sala. Assim,
pode ser que tudo recomece, que se limpe
o tabuleiro, ou se atirem as peças para o chão, e
eu te ouça sem as imposições de regras, de movimentos
obrigatórios, de protocolos absurdos no jogo
da vida (o único em que ninguém sabe quem ganha,
no fim).
31 de outubro de 2010
a cidade dos resmungos
Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs.
Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate (*) carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
29 de outubro de 2010
ao meio-dia
28 de outubro de 2010
nêveda dos gatos

Imagem
No outro dia, perto da Barragem de Campilhas, apanhei uma erva que me pareceu ser tomilho selvagem. Pousei-a, para terminar o que estava a fazer, e acabei por me esquecer de a trazer. Hoje voltei a encontrar a mesma erva, noutro lugar, onde tive a sorte de conhecer a D. Felicidade. Ela, ao olhar a erva, também pensou ser tomilho selvagem mas logo disse que não. Afinal era nêveda dos gatos - Nepeta sp - assim chamada porque os gatos adoram esta planta, como se pode ver aqui. Amanhã vou apanhar alguma para chá e verei como a Estrelinha reage.
É uma planta muito aromática e com vários usos medicinais. Vou utilizar em chá para esta tosse que insiste em não me largar. As partes utilizadas são as flores, folhas e ramos.
PS-Já combinei com a D. Felicidade fazer um passeio de identificação de ervas selvagens. Em breve trago notícias das descobertas ":O)
por aqui há muitas
26 de outubro de 2010
25 de outubro de 2010
cabeça da cabra
Scolopendra cingulata

[actualização de 01/05/08]
Centopeia Scolopendra cingulata, pequenina, com cerca de 7cm de comprimento. Gosto de as ter por aqui pois alimentam-se de larvas e besouros mas parece que a sua mordedura é bastante dolorosa.
Identificação via Walter Jacinto no Flickr
24 de outubro de 2010
aranha-dos-jardins

Araneus diadematus
Vulgarmente chamada de aranha-de-cruz-cosmopolita ou aranha-dos-jardins. Todos os dias fazia a sua teia na porta da rua e eu de manhã, ainda a dormir, esbarrava com ela. Linda!
Identificação via Eurosipiders. Mais informação sobre esta espécie aqui, na Naturdata.
23 de outubro de 2010
feira de Castro Verde

No Domingo passado fomos à feira de Castro Verde, dez anos volvidos desde a última vez que lá estive. As idas a estas feiras anuais criam em mim uma grande expectativa do que vou encontrar, mas acabam por ficar aquém das memórias que guardo da minha infância: as mantas, os cobres, as alfaias e toda a parafernália agrícola, o encontro de compadres. Conheci um senhor que ainda faz cajados. Dos únicos, talvez, a fazer essa arte pois pastores já há poucos. Vi um alambique, cestos e pouco mais. Muita coisa acabou sem dar lugar a outras novas merecedoras da minha atenção. Ainda assim consegui trazer dois pares de meias feitas à mão, em lã de ovelha, e uns sininhos para colocar nos espanta-espíritos que estou a fazer.
21 de outubro de 2010
20 de outubro de 2010
cores da horta
há festa nas laranjeiras

Os primeiros convidados a chegar (?) foram as moscas brancas dos citrinos, depois os pulgões em fanfarra com as formigas; as vespas, ao ver tanta azáfama, não tardaram e agora as aranhas, grandes predadoras da horta. Eu assisto, a pensar que este ano talvez não sobrem laranjas para provar. Tempo não tenho tido para encontrar uma solução que acalme o festim.
13 de outubro de 2010
outro cesto da horta

O cesto da horta entregue esta semana: couve de caldo verde, acelga, couve chinesa, tomate cereja, dióspiros; de aromáticas foram Erva príncipe, Malva, Funcho e Manjericão; um ramo de flores e marmelada caseira. A horta vai entrar agora em período de 'repouso' até virem as favas, as ervilhas, os tupinambos, as alfaces... a natureza tem o seu tempo e é necessário saber esperar.
11 de outubro de 2010
ervilhas e as favas

Hoje foi dia de grande labuta para deixar prontas várias sementeiras. Deixei as ervilhas e as favas a germinar, há uns dias atrás, e hoje já foram para a terra, depois de feitas as camas hortícolas. Gosto de utilizar este método que a Z. ensinou porque fico a saber qual o poder germinativo da semente. O da ervilha ficou muito aquém do da fava.
a romã e a galinha
10 de outubro de 2010
batatas

[actualização de 19.09.10]
Aqui estão elas já nascidas, as batatas. Ficam cobertas com um plástico transparente para as proteger, por agora do orvalho e em breve da geada. Quando a rama tiver o dobro do tamanho (cerca de 20 a 30 cm) voltamos a cobrir com terra deixando só algumas folhas à superfície. Desta forma iremos ter sucessivas camadas de batata até chegar à altura da caixa (mais ou menos 1m). Com sorte ainda teremos batata mas se, por acaso, queimar com a geada não faz mal. A experiência vale por si para a próxima sementeira.
9 de outubro de 2010
agrião

Faz tempo que gostaria de semear e colher agrião. Poucas foram as vezes que tentei e menos ainda aquelas em que consegui colher alguma coisa. Agora aprendi uma nova técnica: semear culturas que gostam de muita água em locais onde ela é escassa. Mais uma vez a D. Rosa passou-nos a sua sabedoria.
Estende-se uma manga preta em terreno irregular de forma a criar covas, cobre-se com terra e semeia-se. No nosso caso foi agrião e espinafre e mesmo a tempo pois a seguir caiu um aguaceiro quase diluviano. Como a superfície fica irregular a água empapa em certas zonas permitindo que as plantas fiquem num ambiente encharcado propicio para este tipo de culturas.
Don't panic!
arco celeste
7 de outubro de 2010
6 de outubro de 2010
e a laranjeira está florida

Lembram-se desta laranjeira? Não morreu. Surpreendentemente está agora com ramos novos e com os primeiros botões a abrir. Há coisas estranhas, muito estranhas. No dia seguinte ao post que coloquei sobre ela, e sobre mim também, reparei em algumas folhas verdes que não estavam lá no dia anterior. Pensei que não tivesse reparado e que de certo já lá estariam.
4 de outubro de 2010
um novo ciclo

Começa agora uma novo ciclo. Deixamos para trás o fim do Verão, os últimos tomates, as folhas de Manjericão, os figos. É agora tempo das novas sementeiras de Outono. Quando um ciclo se fecha desce sobre nós uma certa tristeza mas outras maravilhas nos esperam.
Hoje apanhámos os últimos tomates e semeámos cebola, alface, alho-francês e couve-chinesa para transplante. Entretanto, decidi começar a explorar o calendário biodinâmico; hoje, dia 4 de Outubro e segundo esse calendário, foi um bom dia para legumes de folha como as alface e os repolhos. As cebolas e o alhos franceses deveriam ter esperado mas nem sempre é possível esperar pela melhor altura. Amanhã será o dia dos legumes de fruto como as favas e as ervilhas. Algumas já nasceram espontâneas e iremos transplantá-las.
2 de outubro de 2010
recolha de semente de tomate

Semente de três as variedades de tomate. Este, este e este. Durante 4 dias fermentaram, no próprio suco, de forma a eliminar quaisquer vírus e retirar a película que envolve as sementes, que pode impedir a sua germinação. A camada de bolor que se vê na imagem é o resultado da fermentação. Toda a informação sobre esta hortícola e forma de colher a semente pode ser lida neste post.
quem me esperava

Quem me esperava quando regressei depois de alguns dias de ausência na horta. Espera-me também muito trabalho, principalmente de manutenção o que me impede de começar a sementeira do Outono. Entretanto já encomendámos aveia e ervilhaca para cobertura verde e como tentativa de enfraquecer o escalracho.